Bahia quebra tabu histórico e curioso ao vencer o Fluminense, pelo Brasileirão

O triunfo do Bahia sobre o Fluminense marcou a quebra de tabu histórico e curioso do Esquadrão pelo Brasileirão

O triunfo contra a equipe do Fluminense, marca a quebra de tabu histórico do Bahia jogando as terças-feiras. Após 55 anos, o Esquadrão de Aço voltou a vencer uma partida disputada neste exato dia, quando bateu o time das laranjeiras por 1 a 0.

O triunfo em casa, ajudou o time comandado por Rogério Ceni a respirar na tabela do Brasileirão, subindo para 14ª posição, com 37 pontos. Agora, o foco é no duelo diante do Grêmio, fora de Salvador.

Quebra de longo tabu

O Bahia derrubou um tabu histórico e curioso ao vencer o Fluminense pelo Brasileirão; entenda
Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

A vitória mínima do Bahia, pelo placar de 1 a 0, sobre o Fluminense, além de representar um alívio na briga contra o rebaixamento, marcou a quebra de um longo tabu. Há 55 anos que o Esquadrão não vencia jogos disputados nas terças-feiras.

Um levantamento realizado pela página @ECBahiaNumeros, no antigo Twitter, mostra que o Bahia acumulava meio século sem triunfos neste dia da semana.

O último jogo vencido na terça-feira, foi pela Taça Brasil (antigo Brasileirão), em 1968, quando o Esquadrão bateu o Moto Club, também por 1 a 0. Desde então, foram realizados 11 jogos, com 6 empates e 5 derrotas.

Confira o retrospecto:

  • ⚪️2021 – 0x0 Palmeiras;
  • 🔴2021 – 1×3 Corinthians;
  • ⚪️2014 – 1×1 Atlético-MG;
  • 🔴2000 – 2×3 Vasco;
  • ⚪️1994 – 1×1 Botafogo;
  • 🔴1993 – 1×5 Corinthians;
  • ⚪️1993 – 1×1 Flamengo;
  • ⚪️1978 – 0x0 Grêmio;
  • ⚪️1976 – 0x0 Vitória;
  • 🔴1974 – 1×3 Guarani;
  • 🔴1968 – 1×2 Fortaleza.

Sou Preto, baiano e soteropolitano. Apesar da formação técnica em Eletrotécnica, encontrei no Jornalismo o meu melhor caminho para me desenvolver profissionalmente. Busco sempre passar a verdade nos meus textos e a isenção nas informações. Espero que num futuro próximo, diria uma música baiana famosa: “Quem sabe um dia a paz vence guerra. E viver será só festejar”

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