Paiva pensa mudar esquema tático do Bahia; entenda

Depois da lesão do meia Cauly, Paiva pensa mudar esquema tático do Bahia, para adaptar estilo de jogo em campo

Devido a lesão no joelho do meia Cauly, o atleta foi desfalque no empate em 1 a 1 entre Bahia x Vasco, pelo Brasileirão. O jogador chegou a ser substituído por Léo Cittadini, mas a dinâmica de jogo não foi a mesma. Diante disso, Paiva pensa em mudar o esquema tático tricolor.

O técnico Renato Paiva comentou sobre a falta que Cauly fez na partida da Fonte Nova e avaliou o desempenho do meia Cittadini, que deve permanecer na equipe titular por mais tempo.

Renato Paiva fala em possibilidade de mudar esquema tático para manter Cittadini em campo no lugar de Cauly
Foto: Marcelo Gil/@celogilfotografia

Possível mudança de esquema tático

De acordo com o mister, Cauly e Cittadini desempenham funções diferentes em campo. Diante disso, Paiva já projeta mudar o esquema tático para adequar a nova realidade, sem o camisa 8 tricolor.

“Ponto número um: o Cauly é um jogador muito influente na nossa fase ofensiva. Vertical, joga entre linhas como muito poucos. Não há na equipe ninguém com as características dele. Não há. Mas isso não é um crime para a equipe. Não há no Inter Miami ninguém com as características do Messi. Quem poderíamos usar era o Léo Cittadini”, diz.

E completa:

“Um jogador de muita experiência, que fez uma boa partida. Agora que não temos Cauly, temos que nos preparar para jogar de outra forma. Não vou, nunca fiz, nem farei, não vou chorar por nenhum jogador. Seria uma falta de respeita com o Cittadini. São jogadores diferentes. Cauly tem influência muito grande nos nosso resultados, e agora tenho que encontrar soluções. Não vou chorar por problemas. Um treinador é um solucionador de problemas”, explica Paiva.

Para colocar essas mudanças em prática, nesta quinta (07), Paiva iniciará os trabalhos visando à partida contra o lanterna Coritiba. O elenco terá seis dias de preparação, antes do embate direto contra o rebaixamento, no Couto Pereira.

Sou Preto, baiano e soteropolitano. Apesar da formação técnica em Eletrotécnica, encontrei no Jornalismo o meu melhor caminho para me desenvolver profissionalmente. Busco sempre passar a verdade nos meus textos e a isenção nas informações. Espero que num futuro próximo, diria uma música baiana famosa: “Quem sabe um dia a paz vence guerra. E viver será só festejar”

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