Ex-goleiro e Ídolo do Bahia Emerson Ferretti faz aniversário; veja

Neste domingo (03), o ex-goleiro e Ídolo do Bahia Emerson Ferretti faz aniversário. Relembre sua história com o Esquadrão

Parabéns, paredão tricolor! Neste domingo, 03, o ex-goleiro e Ídolo Emerson Ferretti faz aniversário, em pleno dia de decisão entre Bahia x Vasco, na Fonte Nova. Completando 52 anos de vida, o arqueiro possui longa história defendendo a meta do Esquadrão.

Nascido em Porto Alegre, Emerson Ferretti possui passagem por grandes equipes, como: Flamengo; América-RN; RB Bragantino; Juventude; e o rival Vitória. Contudo, foram em duas equipes tricolores que Emerson ganhou grande destaque nacional.

Ex-goleiro e Ídolo do Bahia, Emerson Ferretti, completa 52 anos de vida. Relembre a história do aniversariante
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Destaque nos times tricolores

Pelo Grêmio, o goleiro fez parte da campanha do tricolor gaúcho que terminou com o título da Copa do Brasil, em 1999.

Posteriormente, no Bahia, Ferretti conquistou o bicampeonato pela Copa do Nordeste, nos anos de 2001 e 2002. Além disso, o atleta também foi Campeão Baiano pelo Esquadrão de Aço.

Com mais de 200 partidas feitas com a camisa do Bahia, Emerson Ferretti foi premiado em 2001, com a Bola de Prata. O troféu, premia os melhores atletas da temporada no futebol brasileiro, sendo o mais importante do país.

A premiação pessoal ganha mais relevância, se tratando que as atuações foram em um clube da Região Nordeste, como o Bahia. Além dele, outro atleta do Esquadrão foi premiado: o meia Preto Casagrande.

Aposentadoria e amor pelo Bahia

Émerson de Souza Ferretti, se aposentou no ano de 2007, aos 36 anos. Agora, o Ídolo Tricolor é comentarista de futebol no Grupo Aratu, em Salvador. Antes, ele chegou a presidir um clube tradicional no futebol baiano, o Ypiranga, entre os anos de 2010 e 2017.

Em 2022, durante uma live no canal Sou Mais Bahia, no YouTube, Emerson Ferretti falou sobre sua relação com o Esporte Clube Bahia, que vai além das quatro linhas.

“Eu costumo dizer que comecei a torcer para o Bahia em 89, quando foi para a final do Brasileiro contra o Inter. Eu era gremista, nasci em uma família gremista. Então a torcida foi muito grande naquela decisão. Brincadeiras à parte, comecei a conhecer mesmo quando cheguei aqui”, diz.

E completa:

“(…) Pude perceber que a torcida tinha um amor diferente pelo Bahia. Sempre morei em Salvador, frequentei lugares, sempre falei com a torcida. Percebia que era um amor diferenciado, que a gente que vestia a camisa tricolor precisava respeitar muito. Veio meu respeito e a minha admiração”, conclui Emerson Ferretti.

Sou Preto, baiano e soteropolitano. Apesar da formação técnica em Eletrotécnica, encontrei no Jornalismo o meu melhor caminho para me desenvolver profissionalmente. Busco sempre passar a verdade nos meus textos e a isenção nas informações. Espero que num futuro próximo, diria uma música baiana famosa: “Quem sabe um dia a paz vence guerra. E viver será só festejar”

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